sexta-feira, 20 de março de 2015

Conheça o ‘Golpe da Panela’ – já fez várias vítimas na Bahia

É bom ficar atento para não ser surpreendido com o “Golpe da Panela” panelas
Divulgação/ 77ª CIPM Vitória da Conquista
É bom ficar atento para não ser surpreendido com o “Golpe da Panela”, como está sendo conhecido. Muita gente já foi enganada no interior da Bahia. Há relatos de pessoas de várias cidades que já sofreram o golpe.
Segundo o site 97NEWS, uma mulher da cidade de Brumado, interior da Bahia, relatou que ficou muito desconfiada de um casal que chegou num carro branco, numa rua próxima a sua Residencia. Segundo ela, eles diziam ser uma promoção imperdível do Shop Time. Se dizendo de Goiânia, a mulher muito bem trajada e com um falar elegante, procurou convencer as mulheres, que acabaram desconfiando da promoção, já que o preço das panelas é muito menor do que o anunciado na mídia.
O golpe consiste numa clonagem de cartão, além da compra ser efetuada duas vezes. As panelas ficam com a vítima, mas o prejuízo é muito maior do que se imagina, porque o cartão é clonado e imediatamente utilizado para várias compras pelos golpistas.
Na última segunda-feira (16), quatro pessoas foram presas por suspeita de praticar o “Golpe da Panela” no município de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano. De acordo com informações da 77ª CIPM (Companhia Independente de Polícia Militar), Laerte Gomes, 27 anos, Estevan Marocline Brueschak, 23, os irmãos Thiago Marcus, 30, e Leandro Marcus Morlim, 22, todos portugueses e vindos da cidade de São José do Rio Preto-SP, foram encaminhados para o DISEP (Distrito Integrado de Segurança Pública). Com eles os militares apreenderam 7 máquinas de passar cartão, notas, recibo, tablets e celulares. Ainda segundo informações, os estelionatários usavam dois carros, uma Hyllux branca e um Punto vermelho, nas ações. Esta é uma quadrilha que atua em todo o Brasil.
Como o golpe acontece?
Em depoimento a vítima informou que, os golpistas faziam o teste de riscar e bater as panelas, para mostrar que não arranha e não amassa. Eles também ofereciam brindes e quando a pessoa negociava o valor e passava o cartão, aparecia uma mensagem na maquineta informando que estava sem sinal. Neste momento o cartão era clonado e a compra era efetuada. Posteriormente os criminosos pegavam outra máquina e a compra era aprovada saindo até comprovante.
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